O Ministério da Educação confirma a realização das provas de aferição de Língua Portuguesa na sexta-feira (dia 6), dia de greve nacional.A paralisação foi marcada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública e que abrange o pessoal auxiliar das escolas.
Fonte do gabinete da ministra Isabel Alçada diz à Renascença que as escolas têm autonomia para gerir a situação, de modo a assegurar que as provas se realizem com normalidade.
Os testes destinam-se aos alunos do quarto e sexto anos do ensino básico.
Tendo em conta que toda a distribuição de serviço para o dia 6 e 11 de Maio compete aos docentes (secretariado de exames e aplicadores) que não estão abrangidos pelo pré-aviso de greve é natural que não seja preciso muita imaginação para perceber qual a autonomia que as escolas têm para gerir essa situação, apesar de existir um intervalo entre as duas partes da prova de aferição.
convém lembrar que existe pelo menos uma escola (que eu conheça) onde os auxiliares estão a ser ameaçados com o objectivo de não fazerem greve e com isso a escola se manter aberta.
Eu não disse que não seria preciso muita imaginação para perceber o que poderia ser feito?
Dirigentes escolares apelam a docentes para substituirem auxiliares
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1844735
“A Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE) apelou aos professores para assegurarem, sexta-feira, dia de greve da função pública, o normal funcionamento das escolas.
«O nosso plano B passa pela possibilidade de os professores terem a chave da escola e, no dia especifico das provas de aferição, eles próprios assumirem a responsabilidade de abrir a escola, acompanhar os alunos das provas da aferição» e ainda levá-los a casa, disse Manuel Pereira. “